Tristemente lindo!
Quando comecei a ler não imaginei tamanha emoção ou tal desfecho.
Intercalando entre passado e presente e com as surpresas do destino (que deste ninguém foge) um reencontro inesperado em uma emergência hospitalar.
Tem um desenrolar com um mix de emoções erros, acertos, mágoas, rompimentos, surpresas e eu pensando: "Como isso vai acabar?!"
O pequeno Jake (filho da Ally) me levou as lágrimas, me teletransportei para as cenas com ele.
O final pelo que li por aí divide bem opiniões, mas gostei embora "estilhaçando-me".
Gostei da escrita da Dani Atkins sentimentos e acontecimentos palpáveis.
No livro fala sobre doação de orgãos.
"Nós nos despedimos daqueles que amamos milhares de vezes durante a nossa vida: a cada vez que saem pela porta de casa, a cada vez que desligamos o telefone, a cada aceno de adeus. Só não sabemos qual dessas despedidas será a derradeira."
"Eu te amo, papai - sussurrou no ouvido de Joe.
-Durma bem. Bons sonhos (...) . Vejo você quando o sol brilhar outra vez..."
"Quando se chega tão perto da beira de um precipício a ponto de sentir o vento açoitando o rosto, é preciso reconhecer que é hora de mudar."