quinta-feira, 18 de abril de 2013

Passaporte carimbado!


Primeiro tirar a poeira do blog (fuuuuuu, cof cof...) saudades desse pedaço do jardim.
Na segunda semana de ateliê recebi uma visita através da Fanpage  que gostou das fotos que viu e perguntou o endereço da loja. Então ela fez a primeira Colheita. Poucos dias se passaram e ela entrou em contato novamente para fazer um pedido especial (sob encomenda). Claro que a pessoa ficou feliz porque quando alguém faz a primeira Colheita já é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O mas quando volta para segunda, terceira ai já fica sem explicação, realmente é indescritível.
Só que... dessa vez ela pediu para que fosse enviada direto para sua residência, a primeira também foi, mas enviei para sua mãe aqui no Brasil que iria enviar outras coisas.
Espalhar "Colheitas" pelo mundo é "ótemoooooo", mas sempre fico mais tranquila quando alguém compra aqui e leva na viagem. Engraçado nunca tive problemas com os Correios mas sempre fica aquele receio de histórias de amigas que já passaram por algo, coisa boba Márcia, lembre-se pensamento positivo sempre!
Enfim tudo super detalhado, endereço também de super ajuda então foi produzir e enviar (parece passe de mágica falando assim né?!) .
Só contei agora pelo tempo disponível de cá e também aguardando o diário da viagem.
E a viagem acreditem durou pouco mais de uma semana (EMS - Correios)
Ela amou e eu claro fiquei com o coração tranquilo por mais um final feliz!
E só tenho que agradecer pelo carinho e confiança!



E você tá esperando o que para fazer uma Colheita especial para sua loja, presentear pessoas queridas, encantar no escritório, casa, festa, viagem pois é no jardim você tem a opção para diversas ocasiões.
Escreve clica aqui.

Agora vou voltar ao trabalho que colher é muito bom, mas cultivar, plantar, semear exige muito.
Beijos até o próximo post, tem muito mais histórias de quem faz esse jardim para contar.
Me senti tão à vontade para escrever não é?! Isso é bom claro, mas sempre me cobrei tanto quanto ao português que me senti hoje literalmente sentada na grama, olhando o horizonte e deixando os versos e prosas livres, leves e soltos.